O Time Grand Cru: Marciene Mendes

Há nada menos do que 14 anos trabalhando na Grand Cru, a Coordenadora do Administrativo de Vendas Marciene Mendes – apelidada carinhosamente de Marci – é a funcionária mais antiga da empresa atualmente. Além de ter acompanhado o crescimento da Grand Cru muito de perto, já conhece boa parte dos nossos vinhos e qual é o seu vinho favorito e em que momento gosta de abri-lo. Conheça a Marci!

GC: Você é a primeira pessoa que o CEO Luciano Kleiman procura no dia, isso sem falar nos gestores de cada área comercial. Por que isso?

MM: Sim! É por conta do relatório referente ao faturamento diário que eu envio para todos pela manhã, então ele fica na expectativa de recebê-lo. É bacana, eu gosto muito de fazer parte disso!

GC: E no final do mês, dia do “fechamento”, é diferente?

MM: Ah! O “fechamento”… Sempre uma emoção! Se não tem emoção, não é a Grand Cru. A equipe como um todo participa bastante. Diversas áreas, sempre que a gente precisa podemos contar com todos.

Grand Cru: Você já trabalha na Grand Cru há 14 anos, certo?

Marciene Mendes: Sim, há 14 anos. Bastante tempo, né?! Eu entrei na Grand Cru por meio de indicação da minha antiga gerente, chamada Cida. Nós nos conhecemos em uma empresa terceirizada que prestava serviços para o Banco Santander, no departamento Financeiro. Depois que ela veio para a Grand Cru, assim que surgiu uma oportunidade aqui me chamou para fazer parte da equipe dela.

GC: Como foi a sua trajetória na Grand Cru?

MM: Quando cheguei à Grand Cru, o escritório tinha umas cinco ou seis pessoas, no máximo, além do Senhor Victor e do Mariano Levy e do  Marcos Shayo. Eu ajudava a minha antiga gerente em tudo, não tinham muitos funcionários ainda! Então a gente ajudava um pouco o Departamento Pessoal, o Financeiro, o Faturamento, o Comercial… De uma certa forma, eu ajudava o todo. E aos poucos fomos formando os departamentos como são hoje. Até eu chegar no Comercial, na parte de Administração de Vendas. Foi uma trajetória longa e, de uma certa forma, consegui passar por todos os departamentos, fazer de tudo, aprender a lidar com o todo. Enfim, acredito que ajudei a construir a empresa.

GC: Você sente muita diferença da Grand Cru de 14 anos atrás e da Grand Cru de hoje?

MM: Sim, bastante. Hoje a Grand Cru é grandiosa, em se tratando de números, porém sempre com a mesma filosofia de atender o cliente com excelência! O crescimento da Grand Cru é nítido. Ao acompanhar esse crescimento, percebi que aos poucos a Grand Cru deixou de ser aquela empresa pequenininha e hoje se tornou essa empresa que é referência no mercado.

GC: Você teve a oportunidade de degustar muitos vinhos da Grand Cru ao longo dos últimos 14 anos?

MM: Sim, degustei e gostaria de degustar mais até. Mas já participei de algumas e gosto bastante. Hoje posso dizer que gosto muito de vinho!

GC: Já deu para descobrir o seu estilo de vinho favorito?

MM: Eu gosto muito dos vinhos mais leves. Um que eu gosto muito é o Barone Montalto Pinot Grigio, amo aquele vinho. Agora, um tinto que eu tomei recentemente e gostei muito foi o Allegrini Valpolicella.

GC: Em que momentos do seu dia a dia você costuma abrir uma garrafa de vinho?

MM: Com amigos, quando eu saio, em algum evento. Eu normalmente bebo mais nessas ocasiões do que em casa. Isso sem falar nos happy hours da Grand Cru, é claro! Risos.

GC: Como você imagina a Grand Cru nos próximos 14 anos?

MM: Como eu imagino? Nossa, eu imagino um crescimento maior ainda, um crescimento formidável. Eu acredito muito no crescimento da Grand Cru, principalmente pelas pessoas que trabalham aqui. Vamos pra cima, vamos construir!

Esta matéria fala sobre:

Matérias relacionadas:

Afinal, qual é a diferença entre os rótulos Cinquanta, Sessant’Anni, 62 e F, da San Marzano?, por Massimo Leoncini

Continue lendo

Allegrini: conheça a história da icônica vinícola de Valpolicella

Continue lendo

Errazuriz: a vinícola familiar chilena que se tornou uma das mais importantes do mundo

Continue lendo